Por vaidade não seria, embora ninguém esteja livre dela, mas por uma agradável sensação de pertencimento que algo assim provoca em mim, pelo prazer de trocar e propor a troca de idéias e sobretudo para agradecer essa generosidade. Por isso falo aqui da entrevista dada ao Roxo-violeta (e simultaneamente publicada no Mínimo Ajuste) da Tânia R. Contreiras, e da qual participaram pessoas pelas quais tenho o maior apreço, às quais leio assiduamente e que também me honram como leitores que dão sentido a este blog.
É de ressaltar a inteligência da fórmula adotada para a entrevista, multifacetada, plural. Que seja a primeira de uma série com outros entrevistados que certamente têm muito a dizer.
A Tânia é pessoa muito querida, generosa, cujo amor pela poesia , pela literatura e pela arte, é de chamar atenção. E sou muito agradecido a ela por sua leitura, por seus comentários, que desde os primeiros tempos do Diário Extrovertido significaram para mim um inestimável incentivo e apoio. Obrigado a ela e a todos que participaram dessa experiência tão gratificante. E, claro, em se tratando da semana do meu aniversário, é um presente e tanto.
Roxo-violeta:
E uma agradecimento também ao Mínimo Ajuste, à Bípede Falante e à Cirandeira: